Assistindo Profissão Repórter, “Escola de Periferia”, fiquei assustada com o grande número de adolescentes grávidas nas periferias, e pensei: Será que isso se deve à falta de informação, o cuidado ou o descuido dos pais?
A informação está presente na televisão, que esta presente na periferia, logo suponho que não seja tal.
A falta de cuidado é obvio, pois todas adolescentes entrevistadas não queriam engravidar.
A falta de conversa no convívio familiar é motivo de muitos problemas na adolescência, pois meche com o psicológico de adolescentes “frágeis” emocionalmente falando.
Muitas coisas como violência, droga e outros absurdos acontecem na sociedade de hoje, mas porque de hoje? Alguns anos atrás a família era o mais importante para a maioria das pessoas, hoje para muitas é como se fosse segundo plano, e o primeiro? É o dinheiro, ou simplesmente algo banal.
Na reportagem uma professora lê na redação de uma criança que a mãe não teve tempo de parar e conversar 5 minutos com ela, mas ficou conversando 3 horas com a vizinha na rua. Isso é lastimável.
Além da falta de tempo e de atenção dos pais os adoslecentes começam a trabalhar muito cedo, conciliando trabalho e estudo que é igual a falta de tempo também.
Mas muitos têm força e coragem como o jovem Alan, da reportagem, que acorda a 5:00 horas da manhã, trabalha 10 horas por dia e vai pra escola com vontade de apreender, tenda prestar atenção na aula, mas é difícil com tanta bagunça na sala. Detalhe que quando a equipe de reportagem chega na casa de Alan, depois da aula, o pai estava bêbado.
O concluir destas histórias?
Como podemos mudar essa sociedade que se multiplica com tantos problemas?
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