Enchentes? Você pode colaborar!

Quem não ligou a televisão nos últimos dias e viu uma notícia de enchente? Qual cidadão não sentiu pena dos atingidos e alivio por não estar na mesma situação?
As enchentes estão tão freqüentes que nos assustamos com os dados revelados pelos noticiários. Em Teresina foram 2.751 famílias desabrigadas. No Maranhão 777 km de estradas danificadas e mais de 12 pessoas morreram. Nos últimos dias foram 114 mil pessoas afetadas pelas enchentes no 41 municípios atingidos. São 24.436 mil pessoas desalojadas e 21.429 desabrigadas. Enfim as más notícias são muitas, mas como reverter essa situação?
O problema não é só do poder publico, claro que existe culpa sim, mas não só deles.
Os brasileiros têm mania de jogar a culpa na política, não que nossa política seja um exemplo de eficácia e ética, mas o povo se aproveita da má fama do governo para culpá-lo por tudo.
Nós podemos colaborar também! Como? Simples; sabe aquele papelzinho de bala que você joga pra fora do seu carro como se fosse a coisa mais banal do mundo, ou quando joga aquela pequena sacola naquele terreno que “não é de ninguém”, ou quando lava o quintal e deixa o lixo parado na porta do seu vizinho ao invés de recolhê-lo? Então esses atos colaboram com as enchentes.
São pequenos atos que podem mudar o mundo, por exemplo, andar com uma sacola dentro do seu carro, reciclar o lixo, recolher água pluvial que pode ser usada pra regar plantas e lavar quintal; assim além de combater enchentes você ajuda a natureza e economiza na conta de água. Já pensou se cada pessoa do planeta fizesse isso? Faça a sua parte, você estará colaborando para salvar uma vida, salvar uma casa, salvar o planeta.

ESCOLA DE PERIFERIA – Profissão Repórter

Assistindo Profissão Repórter, “Escola de Periferia”, fiquei assustada com o grande número de adolescentes grávidas nas periferias, e pensei: Será que isso se deve à falta de informação, o cuidado ou o descuido dos pais?
A informação está presente na televisão, que esta presente na periferia, logo suponho que não seja tal.
A falta de cuidado é obvio, pois todas adolescentes entrevistadas não queriam engravidar.
A falta de conversa no convívio familiar é motivo de muitos problemas na adolescência, pois meche com o psicológico de adolescentes “frágeis” emocionalmente falando.
Muitas coisas como violência, droga e outros absurdos acontecem na sociedade de hoje, mas porque de hoje? Alguns anos atrás a família era o mais importante para a maioria das pessoas, hoje para muitas é como se fosse segundo plano, e o primeiro? É o dinheiro, ou simplesmente algo banal.
Na reportagem uma professora lê na redação de uma criança que a mãe não teve tempo de parar e conversar 5 minutos com ela, mas ficou conversando 3 horas com a vizinha na rua. Isso é lastimável.
Além da falta de tempo e de atenção dos pais os adoslecentes começam a trabalhar muito cedo, conciliando trabalho e estudo que é igual a falta de tempo também.
Mas muitos têm força e coragem como o jovem Alan, da reportagem, que acorda a 5:00 horas da manhã, trabalha 10 horas por dia e vai pra escola com vontade de apreender, tenda prestar atenção na aula, mas é difícil com tanta bagunça na sala. Detalhe que quando a equipe de reportagem chega na casa de Alan, depois da aula, o pai estava bêbado.
O concluir destas histórias?
Como podemos mudar essa sociedade que se multiplica com tantos problemas?

Olá queridos,

Hoje decidi que, a partir de hoje, não só postarei meus trabalhos mas escreverei no meu blog.
A minha personalidade é forte, sou do tipo que fica revoltada com as coisas erradas, então decidi que preciso conscientizar no máximo as pessoas. Nada melhor que abrir discussões e mostrar a ética como aliada dos bons cidadãos.

Por isso leiam, comentem, mostre para amigos e mais que tudo REFLITA...